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Sou a Igreja - mas serei aqui representado pelo Pastor Marcos A A Lourenço, pela irmã Maristela Toledo e outros colaboradores.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Nosso Acampamento - MAANAIM


O edifício acima é o futuro Refeitório do Maanaim. À esquerda está a cozinha, despensa e alojamentos dos que estiverem em serviço. No meio o salão de alimentação e à direita a Cantina e mais alojamentos.
Oramos a Deus para que por sua graça consigamos concluir até o Retiro do Carnaval do ano 2011. Amem, Senhor!

ENCONTRO TRANSFORMAÇÃO DE COMUNIDADES

ENCONTRO TRANSFORMAÇÃO DE COMUNIDADES


No dia 2 de agosto, segunda feira, às 20 horas, receberemos a visita do Pastor RICHIE BRADSHAW, vindo diretamente de Houston, nos Estados Unidos. Será uma oportunidade maravilhosa que proporcionará um envolvimento maior com esse propósito que se encaixa plenamente na Visão Celular. A Visão celular prepara a estrutura para receber os frutos da transformação da cidade. Pedimos aos irmãos e irmãs que nos ajudem em oração por esse propósito.

Dia 02 de agosto – segunda feira – 20 horas – Templo Central da Igreja Batista de Ibitinga.

ALTERAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DE JULHO

ALTERAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DE JULHO


Em virtude de adequação às muitas atividades do mês de Julho, estamos mudando a data do encontro “Tremendo” para o período entre os dias 30 de julho a 1º de agosto. O batismo que seria feito em Julho está sendo transferido para o dia primeiro de agosto no encerramento do “Tremendo”. Se você já foi batizado e ainda não passou pelo encontro você tem uma bela oportunidade de aproveitar esse curso fornecido pela Visão Celular. Inscreva-se. O custo individual continua R$ 40,00.

sábado, 26 de junho de 2010




Pastor Marcio e esposa - visitando nossa Igreja no dia 13 de junho de 2010. Momento em que ministravam particularmente ao Grupo do Louvor do culto da noite. Que a todos o Senhor abençoe. AMEM>


VISÃO CELULAR NO MODELO DOS DOZE

I CONGRESSO EM IBITINGA

Em nossa Igreja, neste final de semana, está sendo realizado o Primeiro Congresso da Visão Celular no Modelo dos Doze em Ibitinga. É uma oportunidade prevista nos manuais da Escola de Líderes para restaurar e ampliar os horizontes da Visão em nossa Igreja local. Estamos recebendo a visita do Pastor Eurípedes – Apóstolo da Visão no Estado de São Paulo, enviado pelo Apóstolo Renê Terra Nova (de Manaus).

Esperamos que nosso coração seja inflamado por este chamado que Deus tem trazido até nossa cidade e que tem contado com a anuência explícita de nosso Líder – Pastor Antenor Lourenço.

Damos boas vindas a todos que vieram de outras cidades e de outras Igrejas. Que a benção de Jesus nos envolva a todos. Sabemos, todavia, que quem mais precisa aprender somos nós mesmos aqui da Igreja Batista de Ibitinga. Que Deus nos ajude, portanto.

NOSSO SECRETÁRIO EXECUTIVO VISITA IBITINGA


No último dia 13 de junho recebemos a visita do Pastor Marcio e sua esposa. Vieram como representantes da Convenção Batista Nacional no Estado de São Paulo. Ministraram no dia 12 e 13 do referido mês. Estiveram no Seminário Teológico, estiveram no Culto da Rede Juvenil no sábado à noite e no domingo ministraram nos três cultos. Deus os trouxe aqui no final de semana em que estaríamos bem abalados com o passamento do Pastor Samuel - nosso tio e irmão de minha mãe. Mas a presença do Pr. Marcio teve uma motivação de Deus muito forte que só o tempo poderá descrever. As fotos mostram eles em nossos cultos e ministrando de forma particular ao Ministério de Louvor do Domingo à noite. Damos Glórias ao Senhor por essa família. Que Deus nos ajude para que transformados pelo seu poder sejamos instrumentos de transformação de toda a nossa cidade.




PASTOR SAMUEL ALVES ARRUDA - Nossa homenagem


PASTOR SAMUEL ALVES ARRUDA

Um histórico e uma homenagem de nossa Igreja

No último dia 13 deste mês de junho, ao aproximar-me dos portões do Templo Batista, um grupo de irmãos me esperava para transmitir uma noticia que não gostaríamos de ouvir. Meu tio, Pastor Samuel Alves Arruda, acaba de partir para a eternidade. O chão sumiu, evidentemente. Meu tio era um pastor muito amado para todas as ovelhas que passaram por suas mãos. Mas para mim...ainda era o tio querido de minha adolescência. O que se passou nas horas seguintes é de conhecimento de todos. Mas o escrever algumas linhas sobre seu tempo entre nós na Igreja Batista, é tarefa que ficou sob minha responsabilidade.

Meu tio nasceu em 7 de fevereiro de 1936. Aos doze anos de idade um trauma que marcaria a família para sempre. Jogando bola com os colegas ele caiu e quebrou o braço. Um serviço descuidado do médico contribuiu para que ele tivesse o braço cortado. O episódio comoveu a cidade. Quem conhecia a fama de meu avô alertou o médico. Mas Seu Luiz agora era “crente”. E teve oportunidade de testemunhar ao médico. Não fosse “Jesus” e a tragédia ainda seria maior...

Mas meu tio sobreviveu. Tudo o que diziam que alguém com apenas um braço não poderia fazer, meu tio se encarregou de desmentir. A foto que ilustra essa página é um desses exemplos. Fez curso no Belas Artes de Araraquara. Esta é uma das obras que foi conservada e está em poder de familiares. Penso que só não fez o que não quis fazer. E assim viveu os anos seguintes sempre debaixo da proteção da oração e do cuidado incessante de sua mãe.

Aos 20 anos de idade, precisamente em 10 de junho de 1956, ele foi batizado no Rio Tietê pelo pastor João Lemos, missionário visitador de nossa Convenção. Em julho de 1956 foi escolhido como Vice presidente da Escola Bíblica. De 14 de julho de 1956 a 01 de julho de 1960 foi o nosso segundo secretário.

Casou-se no dia 5 de novembro de 1959, em primeiras núpcias, com a irmã Elza De Pardo. E em 01 de julho de 1960 tornou-se o primeiro secretário da Igreja, cargo que ocupou até seu desligamento em 1965.

Em 06 de julho de 1960 era escolhido como Líder dos chamados “Intermediários”, hoje conhecidos como adolescentes. É desse período minha maior lembrança de seu carisma e de seu carinho. Já era tão notado seu talento para o ministério que a Igreja chegou a recomendá-lo, oficialmente, para ser recebido no Seminário Batista do Norte do Brasil em agosto de 1960. Mas os acontecimentos se atropelaram e ele não teve possibilidades de cumprir esse propósito.

Mais ou menos por volta de 1962 e 1963, um dos missionários americanos tomou conhecimento da bela história de conversão do irmão Joaquim Emerich. Seu nome era Gene H. Wise e foi pastor da Igreja Batista Vida Nova em Campinas de 1962 a 1971, uma igreja que hoje caminha conosco na Visão dos Doze. Esse pastor e produtor dirigiu e lançou o filme Nova Vida para Joaquim, filmado em nossa cidade e em nossa Igreja. Samuel foi um dos “artistas”.

Samuel Alves Arruda era o primeiro secretário da Igreja Batista de Ibitinga na ocasião da chegada do movimento de “Renovação Espiritual” que varreu, no bom sentido, as igrejas históricas nas décadas de 50 e 60. Como membro da Igreja ele acompanhou o pastorado de Ciro Costa, de Cornélio Fernandes Vieira e de Wilson Regis, que Deus usou para trazer o avivamento em nossa cidade.

Samuel Alves Arruda estava entre nós na época do derramamento do Espírito Santo que mudou a história de nossa Igreja. Era o primeiro secretário na ocasião dos nossos Estatutos e durante a eleição e ordenação (16.02.1964) de Antenor Lourenço, seu cunhado, no pastorado da Igreja de Ibitinga.

O final de 1964 e inicio de 1965 foram tempos conturbados e ao mesmo tempo gloriosos. O Brasil atravessava os primeiros períodos da Revolução que tinha impedido o Brasil de tornar-se um pais comunista. Mas aqui entre nós a revolução seguia outros traçados. Era uma revolução espiritual que estava em andamento.

Samuel Alves Arruda vivenciou todo esse processo com todos os irmãos daquela época. Foi nomeado evangelista da Igreja em 14 de junho de 1964 e já no mês de Julho uma crise se esboçava dentro da Igreja. A Renovação tinha trazido um anseio salutar por mais santificação. E nessa busca muita coisa começou a ser questionada pela irmandade. Havia um bloqueio muito grande ao envolvimento das irmãs em pinturas e dos irmãos com maçonaria e freqüência a cinema, atividades que estavam se tornando não condizentes com uma vida santificada.

Como não estava havendo um tratamento repressivo da parte do pastor, entendia o grupo liderado pelo evangelista Samuel que não havia condições para permanecer na mesma Igreja. Compreendiam que o melhor caminho seria desligar-se da Igreja Batista e criar outra Igreja. Um debate acalorado aconteceu em julho de 1964. O Pastor Antenor achou por bem entregar seu cargo se a Igreja entendesse que ele não estava agindo conforme a doutrina no exercício da função na qual tinha sido empossado a alguns meses apenas. Mas a Igreja como um todo não aceitou a renuncia do pastor Antenor. Samuel entendeu que ele deveria, então, se desligar.

Mas Deus agiu mais uma vez e o Espírito Santo agiu com poder. Os debates foram intensos mas a prudência prevaleceu. Todos continuaram unidos e a igreja nomeou uma comissão para tratar com os membros apelidados de “cinemistas” e fechou a porta para a maçonaria entre os participantes da Igreja. Uma parte dos “cinemistas” retrocedeu e outra parte foi excluída.

Com relação à pintura das mulheres, convencionou-se em agir com moderação. O ensino seria transmitido e seria aconselhado às irmãs que fossem cuidadosas com roupas e enfeites. A situação se acalmou e a Igreja prosseguiu unida. Foi um dos períodos de maior explosão do avivamento. Dezenas e dezenas de pessoas estavam se convertendo. Vigílias eram concorridas. O Espírito do Senhor continuava a ser derramado na cidade e na região. Já se pensava em um novo templo porque o que existia já “não acomodava mais os que procuravam a Igreja”.

Mas o anseio por uma vida “santificada e visível” continuava a existir no meio dos irmãos. Em meados de 1965, o evangelista Samuel já dirigia cultos em uma congregação que tinha sido levantada nos altos da cidade e no mês de Julho foi nomeado para ser evangelista e professor de adultos na Congregação de Iacanga e, como tal, já tinha acesso ao serviço diaconal servindo a Santa Ceia.

Mas nessa mesma ocasião, em um Retiro nas proximidades de São Paulo, o evangelista Samuel teve contato com um grupo de irmãos das Igrejas Batistas do Rio de Janeiro. Esses irmãos faziam parte do movimento conhecido na ocasião como “Restauração” e que teria recebido de Deus ordens para restaurar costumes dos tempos do Novo Testamento dentro da Igreja de Cristo, sob a liderança do Pastor Magno Guanaes Simões, da Igreja Batista de Bonsucesso (RJ).

Ao retornar do Retiro, o evangelista Samuel estava convicto de que Deus tinha uma missão especial para ele. Não teria como continuar dentro da Igreja Batista de Ibitinga. No dia 8 de agosto de 1965 ele pediu exclusão do nosso rol de membros. Com ele estava a esposa, o sogro e a família de Everaldo Gabriel. No mês de setembro mais 10 irmãos se uniram a ele.

A Igreja Batista de Ibitinga, em assembléia concorrida, decidiu que o caso desses irmãos não era de exclusão. Não estavam se afastando do Senhor. Estavam se desligando para iniciar “outro trabalho”. Assim sendo, num feliz ato de amor e comunhão, a Igreja decidiu que todos esses 16 irmãos receberiam a carta “demissória”, um documento que só se entregava para outras igrejas batistas e que, nesse caso, pela primeira vez, foi concedido a irmãos que iam para outra denominação.

Os anos seguintes não foram fáceis. Muito mal entendido, muita acusação, muito choro, muito ressentimento de parte a parte. Mas Deus usa o tempo para curar feridas incuráveis. Um dia Deus uniu a família na residência dos meus avós: Luiz e Laura. Os laços de amor familiar foram refeitos.

Mais alguns anos e as cicatrizações foram sendo feitas por obra e graça do Senhor. Meu tio seguiu seu caminho, um caminho que ele seguiu até o fim por entender que era sua missão. O que ele fez a partir de 1965 deve ser objeto de outro historiador. Minha função aqui é dizer como foram os primeiros momentos quando ainda estava entre nós.

Deus chamou meu tio num momento em as relações entre minha família e a ele eram as melhores de todos os tempos. Um dia meu tio afirmou que se pudesse começar tudo de novo com certeza pregaria as mesmas coisas mas muitas atitudes seriam diferentes.

Um momento especial para mim foi quando o representante do ministério que ele criou, seguindo orientação do vice presidente, convidou-me a dizer algumas palavras e eu tive que declinar simplesmente porque não tinha condições emocionais de dizer nada. Agora, todavia, passados já alguns dias, estou tendo condições de, pelo menos, escrever...

Mas uma das melhores frases que ouvi foi de meu próprio pai. Estava na Avenida Perimetral em seus exercícios diários quando, disse ele, parou e e pensou: Deus! Não posso acreditar! O Samuel morreu!!! E logo agora que ele estava tão amigo..... E sem ter o que dizer, em ação de graças, simplesmente chorou.

A Deus todo o louvor e toda a glória para sempre.

(marcos Antonio arruda Lourenço – apenas um sobrinho)

O PEQUENO VITOR HUGO


Quem ainda não ouviu falar do Vitor Hugo? Como um presente do Senhor ele veio a nós lá no Criança Feliz. Desde o primeiro momento sabíamos ou pressentíamos que sua vida não deveria ser longa. Nasceu com problemas o pequeno Vitor. Até mesmo para se tornar Vitor Hugo ele precisou do amparo da Justiça.

Sofremos e choramos com ele desde o primeiro instante tanto pelo seu sofrimento como por sentir que não tínhamos todos os recursos para cuidar dele da forma como haveria de precisar. Mas Deus não nos desamparou. As muitas idas ao Hospital, ao Pronto Socorro, às Clínicas de Ribeirão Preto e ao INCOR da Capital contribuíram para que uma plêiade de mães e pais substitutos fossem levantados.

Como foi amado o pequeno Vitor Hugo! Desde nossa coordenadora que ficou cerca de 15 no INCOR para onde tinha ido com o propósito de ficar apenas um dia até a última voluntária que conseguiu ficar apenas alguns instantes com o pequenino... como foi amado o pequeno Vitor Hugo!

Faltaria o tempo se quiséssemos expressar nossa gratidão a todos os que foram ajuntados pelo próprio Deus para transmitir ao pequenino o quão grande era o amor do Senhor por ele. Que dizer dos funcionários do Paulinha Bordados que saiam do trabalho e em revezamento planejado, de duas em duas horas, se entregavam por amor ao cuidado da criança indefesa?

Que dizer dos irmãos da Igreja Batista que além de contribuírem financeiramente em todos os cultos ainda encontraram tempo para auxiliar na assistência que o Hospital recomendava e não tinha condições de manter? Que dizer dos irmãos que tomavam o pequenino em seus braços e passavam horas e horas orando ao Senhor pela saúde e pela cura do menininho?

Que dizer daquela senhora que teve filho quase na mesma data e que, por conta própria, compareceu ao Criança Feliz se propondo auxiliar no leite que ainda acreditávamos que ele iria aceitar? Como agradecer a senhora que se propôs a ficar algumas horas na Santa Casa mas acabou ficando uma noite inteira e quase um dia inteiro porque não conseguíamos arrumar ninguém para substituí-la? Como agradecer por atitudes como essa?

Que palavras teríamos que usar para agradecer aos médicos, ao pessoal da portaria, ao corpo de enfermagem da Santa Casa e aos funcionários e técnicos do Pronto Socorro, da ENFERMED, do SAMS e da APAE de Ibitinga? Com que palavras poderíamos externar a nossa gratidão ao poder publico municipal pela ajuda que proporcionaram e pela suplementação que seria concedida pelo Poder Público exatamente no dia em que Deus o chamou?

Que palavras deveriam ser usadas para agradecer a Deus pela excelente equipe com que Deus nos premiou lá no Projeto Criança Feliz? Falar o nome de alguns deles seria desastroso pela simples possibilidade de esquecer de alguém...e como esquecer alguém?

É possível que ainda tenhamos nos esquecido de alguém ou quem sabe até haja alguém do qual nunca iremos ficar sabendo...alguém que tenha orado, alguém que tenha ajudado ou, pelo menos, alguém que tenha feito parte da imensa platéia que “torceu” para que o pequenino tivesse um final feliz, bem sucedido, totalmente curado e vivendo a plenitude de uma vida longa e muito abençoada aqui na terra.

A todos vocês que foram a família de amor do Vitor Hugo, só resta o nosso muito obrigado... Para mim, como Pastor e Primeiro Tesoureiro do Projeto Criança Feliz, o momento mais emocionante aconteceu dentro do Velório Municipal quando contemplei a imensa quantidade de pais e mães que ali estavam, chorando lágrimas de amor pelo pequenino que Deus tinha chamado. Pude ver e constatar com máxima clareza, se alguma duvida ainda existisse, o quanto foi amado o pequeno Vitor Hugo...

Mas, sem duvida alguma, o momento que mais marcou minha experiência com o pequenino foi quando abri a Sagrada Escritura ao dirigir o culto que acontecia no Velório Municipal na manhã daquele dia 19 de junho de 2010. O texto recomendado estava em Mateus 18 onde o Senhor Jesus tinha afirmado o seguinte:

Ao ouvir seus discípulos questionando sobre quem era o maior no reino dos céus, o Senhor Jesus, tomou uma criança, colocou-a no meio deles e disse: Eu lhes asseguro, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus. QUEM RECEBE UMA CRIANÇA COMO ESTA, EM MEU NOME, A MIM ME RECEBE”.

Esse foi o momento mais marcante dos que passei nos últimos oito meses. Foi quando me dei conta que tínhamos cuidado, com imenso carinho, do próprio Jesus, usando as palavras dele mesmo. A todos que nos ajudaram a cumprir essa bela missão...nosso muito obrigado. (Amem).

ELES SE UNIRAM À IGREJA CELESTIAL

ELES DEIXARAM A IGREJA DA TERRA E SE UNIRAM À IGREJA DOS CEUS

Com pesar registramos o falecimento do irmão ANDRÉ DA SILVA OLIVEIRA e da diaconisa APARECIDA MARIA REZADOR DE SOUZA.

O primeiro, depois de pertinaz enfermidade, dobrou seus joelhos e clamou pela vinda dos anjos do Senhor e na mesma madrugada o Senhor o recolheu para si mesmo, aos 38 anos de idade. Apesar dos poucos anos que viveu, honrou ao Senhor com sua fé. Deixou a casa terrestre mas manteve sua confiança em Deus até o último instante.

Já a irmã Aparecida foi chamada pelo Senhor quando estava prestes a completar 92 anos de idade. Viveu uma longa vida ao lado de seu marido já falecido. Participou do Coral da Igreja, foi evangelista e pregadora e ajudou no serviço de Deus em outras frentes missionárias da Igreja, tanto em outras cidades como nos sítios da nossa vizinhança. Foi levada pelo Senhor no final da jornada. Até os últimos dias ainda gostava de assistir ao programa de televisão mantido pela Igreja. Só deixou de se interessar quando já estava se despedindo do lado de cá da vida.

Pela graça que Deus nos concedeu de partilhar um pouco da existência ao lado deles, louvamos a Deus. E oramos para que os familiares recebam o conforto que só o Senhor Jesus pode outorgar. A ELE glória para sempre. AMEM.