Boletim Informativo
NOSSOS MISSIONÁRIOS
Continuando a série semanal que tem a finalidade
de mostrar aos nossos irmãos quem são os missionários que estamos ajudando,
chegou a vez de apresentar a todos o casal que atualmente está nas imediações
de Papua Nova Guiné, uma ilha de Oceania, bem perto da Austrália.
ANTONIO COELHO NETO – Nasceu em Goiatins (TO), no dia 20.02.1946.
Converteu-se em 1954, na Igreja Batista de Itacajá, onde foi batizado. Batizado
no Espírito Santo em 1968, já na Primeira Igreja Batista de Brasília (DF). Sentindo-se vocacionado, fez o curso de
Bacharel no STEB (Belo Horizonte-MG), curso concluído em 1972. Foi consagrado ao Ministério Pastoral em
1974, ainda em Minas Gerais. Casou-se com a jovem Marlene Menzen Bueno e com
ela teve 3 filhos: Cristina, Marcos e Hélio. Exerceu seu ministério pastoral em
Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e São Paulo. O casamento, todavia, não
resistiu às lutas e pressões do Ministério, terminou em 1999. Esse fato o fez
deixar o ministério local e ele resolveu enfrentar um antigo sonho: missões
mundiais. Retornou ao centro Missiológico de nossa JAMI e completou o curso de
Missões Mundiais no ano 2000. Lá encontrou outra aluna que também se preparava
para o campo missionário mundial. Com ela se casou no ano 2005 em segundas
núpcias. LIDINÓLIA LIMA RIBEIRO COELHO, sua segunda esposa, nasceu em
Itabuna (Bahia), em um lar evangélico, no dia 04 de janeiro de 1954. Alguns
anos depois, já no Rio de Janeiro, tornou-se membro da Igreja Batista Pés
Formosos – Ilha do Governador. Concluiu o curso de Bacharel em Teologia pelo
Seminário Peniel do Rio de Janeiro. No inicio dos anos 80 foi reavivada pelo
Espírito Santo. A chama de Missões aqueceu seu coração e ela acabou em Belo
Horizonte, no CETRAMI da Junta de Missões Mundiais. Concluiu o curso em 2005 e
nesse mesmo ano casou-se com o Pastor Coelho que conhecera ali no Seminário.
Antes do casamento, dentro do estágio de missiologia, vivenciaram uma marcante
experiência no Vale do Jequitinhonha e um tempo provisional no Uruguai. Já casados, viajaram para Moçambique. Na
capital ficaram de 2007 a 2009 na direção do Instituto Batista Renovado daquele
país.
Casados,
foram ambos para Moçambique, atuando de 2007 a 2009 na direção do Instituto
Teológico Batista Renovado daquele país. Em 2011, em Johanesburg (África do
Sul), fizeram um estágio de aperfeiçoamento do inglês e, desde 2012, estão em
Papua Nova Guiné.
Como já
foi dito muitas vezes, se não podemos ir, seguremos as cordas dos que estão
indo. Obrigado por ajudar a Igreja
Batista de Ibitinga a continuar a fazer a obra que marcou sua existência,
principalmente após a consagração do Pastor Antenor em 1964, mas que sempre fez
parte dos anseios dos pioneiros e fundadores. Obrigado por insistir em fazer
parte dessa família. DEUS ABENÇOE A TODOS.
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AVISO
ESPECIAL PARA INTERCESSORES: Na próxima quarta feira haverá
uma reunião com todos os intercessores e a Pastora Dirce, às 20 horas, no
Templo Central, com a finalidade de acordar os preparativos finais para o
Seminário de Intercessão. Que ninguém
falte é a expectativa da Dra. Silvana Quaresma.
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AOS
DIRIGENTES DE CÉLULAS e GRUPOS
FAMILIARES
Amanhã, às 20 horas, no
Salão Nobre do Colégio Batista de Ibitinga, às 20 horas, teremos nossa reunião
mensal. Todos os que dirigem reuniões em residências ou cultos nas casas
precisam se cadastrar e precisam estar presentes à reunião mensal. Esperamos o comparecimento de todos.
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BATISMOS
DO DIA 30 DE JUNHO DE 2013
Você
está se preparando para o batismo? Serão
batizados os que demonstrarem aproveitamento nos cursos que estão sendo
promovidos. Aqui na Central há dois cursos: Domingo às 9 horas e Quinta feira
às 20 horas).
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FONE
VIDA
- Quer
ajudar? Olhe os horários vagos e procure
o Eden ou a Meier.
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PADARIA
MODERNA E O CLICK DO BEM – Foram 4.117
compartilhamentos. Mas o horário limite
era domingo (18 horas). Mas obrigado assim mesmo a todos e à Padaria Moderna.
Na próxima semana teremos a quantidade de pães doados ao Criança Feliz.
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III
CONGRESSO DE INTERCESSÃO
17
e 18 de maio – às 20 horas - 19 de maio – 9 e 19 horas.
Palestrante:
Pastora Dirce ( U.S.A.) – P A R T I C I P E!
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DIA
DAS MÃES
Essa comemoração
começou como uma homenagem a ANN MARIA REEVES JARVIS. Serva de Deus, crente
fiel, comprometida com o Senhor Jesus, marcou sua geração. Nasceu em 1832, nos
Estados Unidos. Era filha de um pastor metodista. Casou-se com o filho de um
pastor batista. Deus lhe deu 12 filhos. Só quatro chegaram à idade adulta. Com
todo sofrimento de seu tempo ainda conseguiu servir a Deus e não se esqueceu de
olhar o sofrimento alheio.
Em 1858, em plena
guerra civil americana, criou o Clube de Trabalho das Mães. As mulheres desse
Clube arrecadavam dinheiro para melhorar as condições sanitárias e diminuir o
índice de mortalidade causada pela tuberculose. Terminada a Guerra, idealizou o
Clube da Amizade das Mães. A ideia era unir toda a população destruída pela
guerra, sem importar crença ou política.
Vivendo o ministério
com seu marido na cidade de Grafton (West Verginia), construíram o templo da
Igreja Metodista Episcopal, inaugurado em 1973. Nesse templo foi professora de
Escola Dominical por 25 anos, até a morte de seu marido. Após esse fato, foi
viver em Filadelfia até sua morte no dia 9 de maio de 1905.
Sua filha, também
chamada Ann Jarvis, auxiliada por
algumas colegas que desejavam consolá-la em seu luto e criaram o primeiro Dia
das Mães como uma homenagem a sua mãe. Essa comemoração foi realizada no dia 12 de
maio de 1907, no mesmo templo Metodista em que ela tinha servido a Deus por
tantos anos. A ideia foi repetida nos
anos posteriores e depois se ampliou, passando a constituir uma homenagem a
todas as mães do mundo inteiro.
No Brasil, a ideia
entrou através dos missionários evangélicos. Tornou-se oficial pelo governo de
Getulio Vargas em 1932. Foi adotada pela Igreja Católica em 1947. Para muitos é
apenas uma data comercial. Felizmente, ainda há quem comemore de forma digna.
O templo centenário de
Grafton foi substituído por outro mais novo. Mas a importância histórica
impediu sua demolição. Foi totalmente restaurado e hoje é o Museu do Dia das
Mães e da Família Jarvis. Está na lista dos templos históricos tombados pelo
Patrimônio Histórico dos Estados Unidos.
Hoje, 106 anos depois
da primeira comemoração, nos unimos a milhões de filhos para louvar a Deus pelas
mães. Pelas mães que sorriem, pelas mães que choram, pelas mães que oram e
pelas mães que o são sem nunca terem sido. Sim, porque ser mãe é mais do gerar
um filho. Ser mãe é servir a Deus amando os filhos de Deus, mesmo os que não
tenham saído de seus próprios ventres.
Ser mães é orar por todos os filhos de todas as mães e apresentá-los a
Deus.
Parabéns mãe, pelo seu
dia. Evidentemente, o Dia das Mães não
pode ser apenas um domingo por ano. Mas desejamos e oramos pedindo que o Senhor
sustente todas as mães no exercício de seu ministério: orar pelos filhos. Que o
Senhor as fortaleça. Que haja paz em
todos os lares. Que Jesus seja exaltado em todos os corações. É o que ora e
deseja a Igreja Evangélica Batista de Ibitinga.
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Uma
linda história de alguém que queria ser salvo e foi até extremos em busca de
uma salvação que gratuitamente encontrou no Senhor Jesus.
Ao
descobrir que o chamado “plano de salvação” apresentado pelos protestantes não
era uma doutrina deles e sim um ensino muito claro das Escrituras, eu perdi
completamente o chão de minha existência. De início eu não aceitei. Pois eu
sabia que se aceitasse esse plano eu deveria deixar de ser padre e eu não
queria isso. Teimei muito contra Deus. Por muitas semanas seguidas eu recusei a
sua graça salvadora. Eu queria a salvação. A muitos anos eu a buscava
ansiosamente. Mas quando encontrei a graça salvadora, eu simplesmente a
recusei. Não queria deixar de ser padre e abandonar a minha religião.
Percebam,
todavia, que nessa altura do tempo eu já não cria mais naqueles dogmas próprios
do catolicismo. As Escrituras tinham destruído todos aqueles dogmas nos quais eu
acreditava antes. Mesmo assim eu não queria abandonar o sacerdócio e nem a
religião.
Na
verdade eu não tenho culpa de ter deixado de ser padre. Eu assumo a
responsabilidade desse gesto mas quem tem culpa é a Palavra de Deus. Quem me
tirou de lá foi o próprio Jesus. Foi vontade de Deus. Todavia, diante da
sociedade dos homens, eu não recuso assumir toda a responsabilidade desse ato.
Depois de tantas semanas de luta íntima, na madrugada do dia 8 de novembro de
1961, comecei a ler o evangelho segundo João.
Ao
começar a ler o capítulo terceiro de João, pus-me de joelhos. Uma força
extraordinária fez-me ajoelhar. E lendo João 3.16, rendi-me à fé evangélica em
Jesus Cristo. E Ele me salvou. Salvou-me ainda dentro do sacerdócio católico
romano. Durante toda a minha vida eu procurei a salvação em atos de minha
religião. Agora eu a encontrava na pessoa divina de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A ELE entreguei meu coração e minha vida. E ELE me salvou.
Sei
de minha fragilidade, sei de minhas fraquezas, sei da ausência de valor em mim
mesmo. Mas mesmo assim, a Palavra de Deus me ensinou que em Cristo sou salvo e
que essa mesma graça me fará perseverar até o fim. E eu, agora salvo pela graça
de Deus, pela mesma graça sei que não me perderei.
Minha
salvação e a certeza dela me alcançou em um instante. Mas, oprimido pelo medo,
fiquei ainda mais três anos dentro da Igreja. Foi um tempo de intenso conflito
dramático. Só muitos anos mais tarde é que vim a compreender porque Deus tinha
permitido que eu vivenciasse as experiências terríveis daqueles três últimos
anos de vida sacerdotal.
(Esse
testemunho continua no próximo domingo e pode ser ouvido integralmente através
do YOU TUBE)
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