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Sou a Igreja - mas serei aqui representado pelo Pastor Marcos A A Lourenço, pela irmã Maristela Toledo e outros colaboradores.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Boletim nº 19 - Dia 12 de Maio de 2013


Boletim Informativo
NOSSOS MISSIONÁRIOS

Continuando a série semanal que tem a finalidade de mostrar aos nossos irmãos quem são os missionários que estamos ajudando, chegou a vez de apresentar a todos o casal que atualmente está nas imediações de Papua Nova Guiné, uma ilha de Oceania, bem perto da Austrália.

ANTONIO COELHO NETO – Nasceu em Goiatins (TO), no dia 20.02.1946. Converteu-se em 1954, na Igreja Batista de Itacajá, onde foi batizado. Batizado no Espírito Santo em 1968, já na Primeira Igreja Batista de Brasília (DF).  Sentindo-se vocacionado, fez o curso de Bacharel no STEB (Belo Horizonte-MG), curso concluído em 1972.  Foi consagrado ao Ministério Pastoral em 1974, ainda em Minas Gerais. Casou-se com a jovem Marlene Menzen Bueno e com ela teve 3 filhos: Cristina, Marcos e Hélio. Exerceu seu ministério pastoral em Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e São Paulo. O casamento, todavia, não resistiu às lutas e pressões do Ministério, terminou em 1999. Esse fato o fez deixar o ministério local e ele resolveu enfrentar um antigo sonho: missões mundiais. Retornou ao centro Missiológico de nossa JAMI e completou o curso de Missões Mundiais no ano 2000. Lá encontrou outra aluna que também se preparava para o campo missionário mundial. Com ela se casou no ano 2005 em segundas núpcias. LIDINÓLIA LIMA RIBEIRO COELHO, sua segunda esposa, nasceu em Itabuna (Bahia), em um lar evangélico, no dia 04 de janeiro de 1954. Alguns anos depois, já no Rio de Janeiro, tornou-se membro da Igreja Batista Pés Formosos – Ilha do Governador. Concluiu o curso de Bacharel em Teologia pelo Seminário Peniel do Rio de Janeiro. No inicio dos anos 80 foi reavivada pelo Espírito Santo. A chama de Missões aqueceu seu coração e ela acabou em Belo Horizonte, no CETRAMI da Junta de Missões Mundiais. Concluiu o curso em 2005 e nesse mesmo ano casou-se com o Pastor Coelho que conhecera ali no Seminário. Antes do casamento, dentro do estágio de missiologia, vivenciaram uma marcante experiência no Vale do Jequitinhonha e um tempo provisional no Uruguai.  Já casados, viajaram para Moçambique. Na capital ficaram de 2007 a 2009 na direção do Instituto Batista Renovado daquele país.
 Casados, foram ambos para Moçambique, atuando de 2007 a 2009 na direção do Instituto Teológico Batista Renovado daquele país. Em 2011, em Johanesburg (África do Sul), fizeram um estágio de aperfeiçoamento do inglês e, desde 2012, estão em Papua Nova Guiné.

Como já foi dito muitas vezes, se não podemos ir, seguremos as cordas dos que estão indo.  Obrigado por ajudar a Igreja Batista de Ibitinga a continuar a fazer a obra que marcou sua existência, principalmente após a consagração do Pastor Antenor em 1964, mas que sempre fez parte dos anseios dos pioneiros e fundadores. Obrigado por insistir em fazer parte dessa família. DEUS ABENÇOE A TODOS.

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AVISO ESPECIAL PARA INTERCESSORES: Na próxima quarta feira haverá uma reunião com todos os intercessores e a Pastora Dirce, às 20 horas, no Templo Central, com a finalidade de acordar os preparativos finais para o Seminário de Intercessão.  Que ninguém falte é a expectativa da Dra. Silvana Quaresma.

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AOS DIRIGENTES DE CÉLULAS  e GRUPOS FAMILIARES

Amanhã, às 20 horas, no Salão Nobre do Colégio Batista de Ibitinga, às 20 horas, teremos nossa reunião mensal. Todos os que dirigem reuniões em residências ou cultos nas casas precisam se cadastrar e precisam estar presentes à reunião mensal.  Esperamos o comparecimento de todos.

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BATISMOS DO DIA 30 DE JUNHO DE 2013

Você está se preparando para o batismo?  Serão batizados os que demonstrarem aproveitamento nos cursos que estão sendo promovidos. Aqui na Central há dois cursos: Domingo às 9 horas e Quinta feira às 20 horas).  

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FONE VIDA - Quer ajudar?  Olhe os horários vagos e procure o Eden ou a Meier.

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PADARIA MODERNA E O CLICK DO BEM – Foram 4.117 compartilhamentos.  Mas o horário limite era domingo (18 horas). Mas obrigado assim mesmo a todos e à Padaria Moderna. Na próxima semana teremos a quantidade de pães doados ao Criança Feliz.

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III CONGRESSO DE INTERCESSÃO
17 e 18 de maio – às 20 horas  -  19 de maio – 9 e 19 horas.
Palestrante: Pastora Dirce ( U.S.A.) – P A R T I C I P E!

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DIA DAS MÃES

Essa comemoração começou como uma homenagem a ANN MARIA REEVES JARVIS. Serva de Deus, crente fiel, comprometida com o Senhor Jesus, marcou sua geração. Nasceu em 1832, nos Estados Unidos. Era filha de um pastor metodista. Casou-se com o filho de um pastor batista. Deus lhe deu 12 filhos. Só quatro chegaram à idade adulta. Com todo sofrimento de seu tempo ainda conseguiu servir a Deus e não se esqueceu de olhar o sofrimento alheio.
Em 1858, em plena guerra civil americana, criou o Clube de Trabalho das Mães. As mulheres desse Clube arrecadavam dinheiro para melhorar as condições sanitárias e diminuir o índice de mortalidade causada pela tuberculose. Terminada a Guerra, idealizou o Clube da Amizade das Mães. A ideia era unir toda a população destruída pela guerra, sem importar crença ou política.  

Vivendo o ministério com seu marido na cidade de Grafton (West Verginia), construíram o templo da Igreja Metodista Episcopal, inaugurado em 1973. Nesse templo foi professora de Escola Dominical por 25 anos, até a morte de seu marido. Após esse fato, foi viver em Filadelfia até sua morte no dia  9 de maio de 1905.
Sua filha, também chamada Ann Jarvis,  auxiliada por algumas colegas que desejavam consolá-la em seu luto e criaram o primeiro Dia das Mães como uma homenagem a sua mãe.  Essa comemoração foi realizada no dia 12 de maio de 1907, no mesmo templo Metodista em que ela tinha servido a Deus por tantos anos.  A ideia foi repetida nos anos posteriores e depois se ampliou, passando a constituir uma homenagem a todas as mães do mundo inteiro.

No Brasil, a ideia entrou através dos missionários evangélicos. Tornou-se oficial pelo governo de Getulio Vargas em 1932. Foi adotada pela Igreja Católica em 1947. Para muitos é apenas uma data comercial. Felizmente, ainda há quem comemore de forma digna.
O templo centenário de Grafton foi substituído por outro mais novo. Mas a importância histórica impediu sua demolição. Foi totalmente restaurado e hoje é o Museu do Dia das Mães e da Família Jarvis. Está na lista dos templos históricos tombados pelo Patrimônio Histórico dos Estados Unidos.

Hoje, 106 anos depois da primeira comemoração, nos unimos a milhões de filhos para louvar a Deus pelas mães. Pelas mães que sorriem, pelas mães que choram, pelas mães que oram e pelas mães que o são sem nunca terem sido. Sim, porque ser mãe é mais do gerar um filho. Ser mãe é servir a Deus amando os filhos de Deus, mesmo os que não tenham saído de seus próprios ventres.  Ser mães é orar por todos os filhos de todas as mães e apresentá-los a Deus.
Parabéns mãe, pelo seu dia. Evidentemente, o Dia das  Mães não pode ser apenas um domingo por ano. Mas desejamos e oramos pedindo que o Senhor sustente todas as mães no exercício de seu ministério: orar pelos filhos.   Que o Senhor as fortaleça.  Que haja paz em todos os lares. Que Jesus seja exaltado em todos os corações. É o que ora e deseja a Igreja Evangélica Batista de Ibitinga.

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 ANIBAL PEREIRA REIS – EX-PADRE – NONA PARTE

Uma linda história de alguém que queria ser salvo e foi até extremos em busca de uma salvação que gratuitamente encontrou no Senhor Jesus. 

Ao descobrir que o chamado “plano de salvação” apresentado pelos protestantes não era uma doutrina deles e sim um ensino muito claro das Escrituras, eu perdi completamente o chão de minha existência. De início eu não aceitei. Pois eu sabia que se aceitasse esse plano eu deveria deixar de ser padre e eu não queria isso. Teimei muito contra Deus. Por muitas semanas seguidas eu recusei a sua graça salvadora. Eu queria a salvação. A muitos anos eu a buscava ansiosamente. Mas quando encontrei a graça salvadora, eu simplesmente a recusei. Não queria deixar de ser padre e abandonar a minha religião.

Percebam, todavia, que nessa altura do tempo eu já não cria mais naqueles dogmas próprios do catolicismo. As Escrituras tinham destruído todos aqueles dogmas nos quais eu acreditava antes. Mesmo assim eu não queria abandonar o sacerdócio e nem a religião.

Na verdade eu não tenho culpa de ter deixado de ser padre. Eu assumo a responsabilidade desse gesto mas quem tem culpa é a Palavra de Deus. Quem me tirou de lá foi o próprio Jesus. Foi vontade de Deus. Todavia, diante da sociedade dos homens, eu não recuso assumir toda a responsabilidade desse ato. Depois de tantas semanas de luta íntima, na madrugada do dia 8 de novembro de 1961, comecei a ler o evangelho segundo João.  

Ao começar a ler o capítulo terceiro de João, pus-me de joelhos. Uma força extraordinária fez-me ajoelhar. E lendo João 3.16, rendi-me à fé evangélica em Jesus Cristo. E Ele me salvou. Salvou-me ainda dentro do sacerdócio católico romano. Durante toda a minha vida eu procurei a salvação em atos de minha religião. Agora eu a encontrava na pessoa divina de Nosso Senhor Jesus Cristo. A ELE entreguei meu coração e minha vida. E ELE me salvou. 

Sei de minha fragilidade, sei de minhas fraquezas, sei da ausência de valor em mim mesmo. Mas mesmo assim, a Palavra de Deus me ensinou que em Cristo sou salvo e que essa mesma graça me fará perseverar até o fim. E eu, agora salvo pela graça de Deus, pela mesma graça sei que não me perderei.

Minha salvação e a certeza dela me alcançou em um instante. Mas, oprimido pelo medo, fiquei ainda mais três anos dentro da Igreja. Foi um tempo de intenso conflito dramático. Só muitos anos mais tarde é que vim a compreender porque Deus tinha permitido que eu vivenciasse as experiências terríveis daqueles três últimos anos de vida sacerdotal.

(Esse testemunho continua no próximo domingo e pode ser ouvido integralmente através do YOU TUBE)

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