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Sou a Igreja - mas serei aqui representado pelo Pastor Marcos A A Lourenço, pela irmã Maristela Toledo e outros colaboradores.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

A VIDA COMEÇA AOS SETENTA E CINCO ANOS:

A VIDA COMEÇA AOS SETENTA E CINCO
            Setenta e cinco anos depois de sua organização, ao invés de uma senhora distinta, parece-nos que continuamos a ver nossa Igreja como uma jovem que está sempre recomeçando a viver, sempre renovando e recompondo seus sonhos de todas as épocas.
            A partir desse domingo novas diretrizes nortearão nosso crescimento. Vejamos as principais alterações:
1.                 Classificações das igrejas: Temos a partir de hoje quatro igrejas com o status de semi autonomia (Central – Paraiso – Maria Luiza 2 e Vila Maria). Temos duas congregações (Ângelo de Rosa e Rancho Alegre). Temos uma missão (Vila dos Bancários).
2.                 A partir do primeiro domingo do mês de Agosto – a Santa Ceia será celebrada em sete locais ou horários: Na Central em três horários (9, 17 e 19 horas); na Vila Maria, Jardim Paraíso e Maria Luiza 2 às 19 horas.
3.                 Duas vezes por ano (uma vez no primeiro semestre e outra na segundo semestre de cada ano) realizaremos um evento de unidade entre nossas igrejas da cidade (extensivo às congregações de outras cidades). Nesse dia teremos um único culto com toda a igreja reunida em um único lugar, com uma única celebração de Santa Ceia e, possivelmente, batismos. A única dificuldade atual é encontrar um local que comporte toda a Igreja.
4.                 A Igreja continua a ser uma Igreja que luta pela visão das células segundo o modelo conhecido por “modelo dos doze”.  Por causa desse modelo, criamos o Conselho dos Pastores (Os Doze da cidade). Esse conselho orienta todo o procedimento dentro da Igreja visando a formação de uma sólida unidade espiritual.  São membros desse Conselho todos os líderes de Igrejas, Congregações e Missões da Igreja Local.
5.                 Cada Pastor terá sob seu comando um grupo de Líderes que desenvolvam células de evangelização ou ministério (Os doze de sua congregação). Todos os grupos de ensino, comunhão e crescimento estarão cadastrados dentro da Consolidação Geral da Igreja.
6.                 Na Igreja Central, em função do tamanho, haverá um grupo de líderes que auxiliará o pastor na formação dos lideres de células e ministérios. Serão os Doze da Igreja Central. Dentro desse grupo de Doze estão todos os líderes que servem ao Senhor dentro da Igreja Central.
7.                 O pastor Antenor e a Pastora Maria, em função da responsabilidade que lhes foi outorgada pelo próprio Deus, farão parte oficial de todos os grupos de Doze que existirem ou vierem a existir dentro da Igreja, sem importar a qual congregação estejam vinculados.
8.                 Os ônibus continuarão a circular normalmente trazendo pessoas para os cultos da Igreja Central. Os discípulos terão liberdade para escolher a qual congregação querem se unir. Ninguém deverá sentir-se constrangido a participar desse ou daquele culto. Deve ser assegurado a todos os crentes o direito de participarem onde quiserem desde que todos estejamos unidos debaixo da mesma visão e do mesmo ideal.
9.                 Uma congregação poderá pleitear a semi autonomia (cultos em todos os dias) quando alcançarem o limite de setenta (70) membros batizados, dizimistas e participantes de células de evangelização e discipulado. Já uma missão poderá ser considerada uma Congregação quando alcançar o limite de 30 membros batizados, dizimistas, participantes de células de evangelização e discipulado.
10.            TODOS OS MEMBROS DA IGREJA ESTÃO SENDO INCENTIVADOS A PARTICIPAREM DE CLASSES DE ENSINO (CÉLULAS), BEM COMO DOS ENCONTROS, REENCONTROS, ETC...

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